CEO da Apple dá lição de como ser feliz.
CEO da Apple dá lição de como ser feliz. Engraçado como deparamos com palavras ou até texto que nos fazem pensar, seriamente do que queremos fazer para conquistar uma pequena fatia da que temos direito como a FELICIDADE. Os grandes mentores de grandes companhias mundiais também têm os seus segredos ou filosofias de vida.
Eis uma da qual transcrevo na integra para partilha.
Não gosto que encham a minha caixa de correio com mensagens que não me dizem nada. Mas já adoro quando alguém me envia alguma coisa porque acha que «tem a minha cara». Foi o que aconteceu quando o meu oitavo irmão, como lhe chamo, me mandou o discurso de Steve Jobs, o CEO da Apple and Pixar Annimation, proferido na cerimónia de fim de curso de uma universidade. E porque gostei tanto, atrevo-me, na mesma lógica, a dividi-lo consigo. Steve Jobs conta três histórias.
1. A mãe biológica deu-o para adopção, mas exigiu que o casal tivesse formação universitária. Quando soube que não tinham, recusou-se a assinar os papéis. Relutante, concordou quando prometeram que o enviariam para a universidade. Só que o próprio Steve abandonou a faculdade porque não suportava que os pais gastassem as suas poupanças nas propinas. Passou, então, a frequentar só as aulas que lhe interessavam, e Caligrafia foi uma delas. Não lhe serviu para nada, até ao dia em que, na garagem, concebeu com o Woz o primeiro Machintosh. «Se não tivesse feito Caligrafia, o Mac não teria a opção de todos aqueles tipos de letra fantásticos, e como o Windows é uma cópia do Mac, provavelmente os computadores nunca teriam essa vertente», diz. Moral: «não se podem juntar os pontinhos (do cenário), olhando para o futuro, só para o passado. Por isso é preciso acreditar e seguir a intuição.»
2. Do Mac caseiro à empresa com 4 mil empregados foi um salto. Mas anos depois foi despedido, devido a um desentendimento com os sócios. Sentiu que tinha perdido o chão, até que percebeu que «fui rejeitado mas continuava apaixonado». E começou tudo do princípio. O novo surto de criatividade resultou na Next e na Pixar. Moral: não «assentem» até encontrarem a vossa paixão.
3. A morte é a maior invenção da vida, o agente de mudança, que cria espaço para o novo, explica. «Quando sabemos que vamos morrer, percebemos que não temos nada a perder.» Por isso, ordena: «Nunca vivas a vida dos outros, segue a voz interior que ela sabe melhor do que tu aquilo em que te queres tornar.»
Isabel Stilwell |editorial@destak.pt
Fonte: EDITORIAL de 12 de Março de 2009 - 08.14h
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