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Mar 09
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CEO da Apple dá lição de como ser feliz.

 

 

CEO da Apple dá lição de como ser feliz. Engraçado como deparamos com palavras ou até texto que nos fazem pensar, seriamente do que queremos fazer para conquistar uma pequena fatia da que temos direito como a FELICIDADE. Os grandes mentores de grandes companhias mundiais também têm os seus segredos ou filosofias de vida. 

 

Eis uma da qual transcrevo na integra para partilha. 

 

Não gosto que encham a minha caixa de correio com mensagens que não me dizem nada. Mas já adoro quando alguém me envia alguma coisa porque acha que «tem a minha cara». Foi o que aconteceu quando o meu oitavo irmão, como lhe chamo, me mandou o discurso de Steve Jobs, o CEO da Apple and Pixar Annimation, proferido na cerimónia de fim de curso de uma universidade. E porque gostei tanto, atrevo-me, na mesma lógica, a dividi-lo consigo. Steve Jobs conta três histórias.

 

1. A mãe biológica deu-o para adopção, mas exigiu que o casal tivesse formação universitária. Quando soube que não tinham, recusou-se a assinar os papéis. Relutante, concordou quando prometeram que o enviariam para a universidade. Só que o próprio Steve abandonou a faculdade porque não suportava que os pais gastassem as suas poupanças nas propinas. Passou, então, a frequentar só as aulas que lhe interessavam, e Caligrafia foi uma delas. Não lhe serviu para nada, até ao dia em que, na garagem, concebeu com o Woz o primeiro Machintosh. «Se não tivesse feito Caligrafia, o Mac não teria a opção de todos aqueles tipos de letra fantásticos, e como o Windows é uma cópia do Mac, provavelmente os computadores nunca teriam essa vertente», diz. Moral: «não se podem juntar os pontinhos (do cenário), olhando para o futuro, só para o passado. Por isso é preciso acreditar e seguir a intuição.»

 

2. Do Mac caseiro à empresa com 4 mil empregados foi um salto. Mas anos depois foi despedido, devido a um desentendimento com os sócios. Sentiu que tinha perdido o chão, até que percebeu que «fui rejeitado mas continuava apaixonado». E começou tudo do princípio. O novo surto de criatividade resultou na Next e na Pixar. Moral: não «assentem» até encontrarem a vossa paixão.

 

3. A morte é a maior invenção da vida, o agente de mudança, que cria espaço para o novo, explica. «Quando sabemos que vamos morrer, percebemos que não temos nada a perder.» Por isso, ordena: «Nunca vivas a vida dos outros, segue a voz interior que ela sabe melhor do que tu aquilo em que te queres tornar.»

Isabel Stilwell |editorial@destak.pt

 

 

 

                                                      Fonte: EDITORIAL de 12 de Março de 2009 - 08.14h

Voz do Vento...

 

 

publicado por Voz do vento às 23:10 | comentar | favorito
sinto-me: Meditando ....
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Mar 09
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“ A última pedra”


Gosto de uma música que Frank Sinatra costumava cantar, My way.

O curioso é que só fui prestar atenção na letra dessa canção quando escrevia este texto.

Ela diz mais ou menos assim:

"Se eu acertei ou se errei, fiz isso da minha maneira".

 

 

Quando olho para trás,

percebo que fiz muitas bobagens.

Acertei bastante, mas também errei bastante.

Quando olho para diante, tenho certeza de que vou acertar e errar bastante também.  

É impossível acertar sempre.

Mas o importante é que não gastemos nosso tempo nem nossa energia nos torturando.

A autocrítica pelo que não deu certo, além de ser nociva para a saúde, faz que a gente perca os passarinhos que a vida nos oferece no presente.  

Um dia destes, um dos meus filhos me perguntou por que eu tomei determinada decisão estúpida tempos atrás.

Respondi que me arrependia do que tinha feito,

mas expliquei que, naquele momento,

minha atitude me parecia lógica.

Se eu tivesse o conhecimento e a maturidade de hoje, certamente a decisão seria diferente.

Por isso é que lhe digo:

não se torture por algo que não deu certo no passado 

Talvez você tenha escolhido

a pessoa errada para casar.

Talvez tenha saído da melhor empresa

onde poderia trabalhar.

Talvez tenha mandado uma filha grávida                                                 

embora de casa.

Não importa o que você fez,

não se torture.   

Apenas perceba, o que é possível fazer

para consertar essa situação e faça.

Se você sente culpa, perdoe-se.

E, principalmente, compreenda que agiu assim porque,

na ocasião, era o que achava melhor fazer.

Há uma história de que gosto muito:

um pescador chegou à praia de madrugada para o trabalho e encontrou um saquinho cheio de pedras. 

Ainda no escuro começou a jogar as pedras no mar.

Enquanto fazia isso, o dia foi clareando até que,

ao se preparar para jogar a última pedra,

percebeu que era preciosa!

Ficou arrependido e comentou o incidente com um amigo que lhe disse:

– Realmente, seria melhor se você prestasse mais atenção no que faz, mas ainda bem que sobrou a última pedra!

Existem pessoas que não prestam atenção no que fazem e depois passam a vida inteira arrependidas pelo que não fizeram, mas poderiam ter feito, e se martirizam por seus erros.

Se você está agindo assim, deixo-lhe uma mensagem especial:

não gaste seu tempo com remorsos nem arrependimentos. 

Reconheça o erro que cometeu,

Peça desculpas e continue sua vida.

Você ainda tem muitas pedras preciosas no coração:

Muitos momentos lindos para viver

E muitos erros para cometer.

Aproveite as oportunidades e curta plenamente a vida.

Curta os passarinhos.  

Eles são os presentes do universo para você!

 

 
 
TENHA UM LINDO DIA!!

 

Extraido de Roberto Shinyashiki – “ A última pedra”

 

 

Voz do vento...

publicado por Voz do vento às 14:25 | comentar | favorito
sinto-me: Serpendiando o tempo...
música: Frank Sinatra - My Way